É inegável a liderança do Agronegócio no cenário econômico nacional. Provavelmente, ele é hoje a mais importante atividade geradora de renda e de divisas para o Brasil. A matemática e as estatísticas não negam que, principalmente em um ano atípico como este que está chegando ao seu final, o setor foi o responsável por “segurar a barra” de nossa economia, principalmente no tocante às exportações.
Mas, já diziam os velhos sábios: “É difícil conquistar a liderança. Porém, muito mais difícil é mantê-la, após conquistada”. Fazendo uma analogia com o futebol que é paixão nacional, que o digam os times que estão na ponta da tabela do Campeonato Nacional.
E justamente para reforçar e propalar aos quatro ventos essa liderança, nós, da Revista AgriMotor, apresentamos a vocês, caros leitores e seguidores de nossos canais digitais, uma edição repleta de variáveis capazes de ampliar ainda mais as possibilidades e oportunidades do Agronegócio brasileiro.
Nesse sentido, abordamos nela temas extremamente atuais em duas matérias exclusivas e muito especiais, nas quais são discutidas e sugeridas soluções específicas e, ao mesmo tempo, viáveis para o avanço do nosso Agro, versando sobre a inclusão digital e a conectividade no campo, destacando como o instrumental que ambos oferecem pode ampliar os horizontes da atividade rural, impulsionando-a na direção de um futuro ainda mais promissor.
Mas, para manter as conquistas e a liderança que mencionamos aí atrás, é preciso muito mais. Por conta disso, nas próximas páginas falamos também de pesquisa e de tecnologia aplicada em outras frentes fundamentais do Agronegócio, cujas soluções, uma vez consolidadas, tornar-se-ão ferramentas importantes para a continuidade do crescimento.
E, nesta edição da Revista AgriMotor, ainda encontramos tempo e espaço para falar de um grave problema, que infelizmente está longe de acabar: a falsificação, o roubo e o contrabando de defensivos agrícolas, fatores que, segundo apurado, representam a cifra alarmante de 23% de todo o volume de defensivos movimentado no Brasil, o que, em termos de valores, bate o montante de cerca de R$ 3,15 bilhões de operações ilegais. Apesar dos vigorosos esforços da Policia Federal e dos órgãos controladores para coibir essa prática, se não houver o engajamento maior daqueles que utilizam tais produtos, será muito difícil acabar com ela.
Esperamos que vocês apreciem e leiam com muita atenção o conteúdo desta edição da revista, com a certeza de que nos empenhamos ao máximo para apresentar-lhes o melhor nível de informação e de análise interpretativa, o que, sem dúvida alguma, é sempre o nosso maior objetivo.
Então, reforçamos o convite para que vocês interajam com a gente por meio de nossos canais de comunicação, a fim de que possamos conhecer suas opiniões, sugestões, expectativas e críticas para melhorarmos, sempre e cada vez mais, a qualidade da AgriMotor, uma revista que, essencialmente, está a seu serviço.
Obrigado, um forte abraço e boa leitura a todos!
Henrique Pátria
Editor Responsável