09/03/2021 | Energias, Notícias

NGK terá o maior sistema fotovoltaico da região do Alto Tietê entregue pela EDP

Tadeu Sakagawa

Tadeu Sakagawa

De acordo com a Absolar, em 2020, o Brasil ultrapassou a marca de 7 gigawatts (GW) de potência instalada na fonte solar fotovoltaica, sendo quase 3 GW em geração centralizada e pouco mais de 4 GW na geração distribuída. Atenta a isso, a EDP, multinacional que atua em todos os segmentos do setor elétrico, por meio da EDP Smart, divisão que reúne todo o portfólio de soluções em energia da Companhia, entregou sua segunda usina de energia solar construída para a NGK do Brasil. Localizada em Mogi das Cruzes (SP), a nova planta abastecerá a fábrica da NGK com 1.821 MWh de energia ao ano, o suficiente para abastecer 758 residências com consumo médio anual de 2.400 kWh, sendo o maior sistema fotovoltaico da região do Alto Tietê.

Realizado em menos de três meses, desde a mobilização até a energização da planta, o empreendimento conta com 3 mil módulos de 420Wp e nove inversores, que utilizam dois hectares do terreno da fábrica. A nova usina solar vai render uma economia de 7% no consumo de energia da empresa, além de benefícios ao meio ambiente, possibilitando à NGK deixar de emitir o equivalente a 104 toneladas de gás carbônico, o que corresponde ao plantio de 645 árvores por ano. Em novembro de 2019, a EDP já havia entregue um projeto-piloto para a NGK com potência instalada de 36,7kWp, com 102 módulos de 360Wp.

“Este projeto reflete o empenho da EDP em fornecer soluções sob medida para seus clientes, já que o empreendimento foi dividido entre duas áreas do terreno da NGK, além de garantir economia e mais sustentabilidade à operação da empresa”, afirma Carlos Andrade, VP de Estratégia e Novos Negócios da EDP.

“A NGK estabelece Política, Objetivos e Metas Ambientais baseados em uma visão global chamada “ECO VISION”, que visa a construção de uma sociedade sustentável, com a utilização de tecnologia exclusiva para desenvolver e oferecer produtos ecologicamente corretos. Este projeto vai ao encontro das metas de redução dos efeitos nas mudanças climáticas, e redução das emissões de gás carbônico e, assim prevenir o aquecimento global” destacou Nivaldo Yano, chefe do Departamento de Meio Ambiente da NGK do Brasil.

Fonte: Assessoria de imprensa

Tadeu Sakagawa

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