De acordo com estudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) realizado em conjunto com a Embrapa e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje as mulheres administram mais de 30 milhões de hectares (8,4% das áreas rurais do país). Segundo levantamento do SEBRAE, são cerca de 1 milhão de representantes femininas comandando propriedades do agronegócio no Brasil. E em 15 de outubro foi celebrado o Dia Internacional da Mulher Rural, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para elevar em todo o mundo a consciência acerca do papel que a mulher exerce no campo.
Refletindo esse cenário, foi criado em 2016 o Congresso Nacional das Mulheres no Agronegócio (CNMA), com objetivo de contribuir para o desenvolvimento e a ampliação da atuação das mulheres em diferentes esferas do agronegócio. Hoje já conta com mais de 1900 participantes femininas e está presente em 25 estados brasileiros. Somado a isso, muitas profissionais estão se formado em áreas relacionadas à agricultura e entrando no mercado de trabalho.
“O crescimento da presença feminina no agronegócio é um sinal de que estamos evoluindo enquanto sociedade. Precisamos ter em mente que a mulher exerce papel fundamental, especialmente pelas contribuições em estudos, pesquisas, planejamentos estratégicos, desenvolvimento de mercado, implementação de metodologias e liderança”, diz Gabrielle Masson, engenheira agrônoma técnica de desenvolvimento de mercado da BRANDT do Brasil, empresa norte-americana de inovação tecnológica focada em fisiologia vegetal e tecnologia da aplicação.
Fonte: Assessoria de imprensa