Com a marca de 20 milhões de hectares tratados, o Vorax, concebido em 2013 pelo corpo de pesquisa da atual Rovensa Next, é o primeiro biofertilizante registrado no Brasil e sucesso de vendas até mesmo na Europa, e em mais de 20 países. O produto, criado 100% com tecnologia nacional, tinha sido desenvolvido para servir de base de aminoácidos a fertilizantes, matéria-prima antes extraída de subprodutos da indústria alimentícia. O biofertilizante da Rovensa Next é obtido da fermentação de substratos vegetais orgânicos com uma cepa exclusiva de bactéria.
Foram três anos para o desenvolvimento da formulação inicial, mais três para colocá-lo de forma definitiva no mercado (em 2013) e mais cinco para conseguir o registro de biofertilizante no Ministério da Agricultura e Pecuária, no final de 2018, após diversas pesquisas comprovarem cientificamente sua eficácia. Em 2019, depois do lançamento internacional, realizado em Barcelona, na Espanha, durante o Congresso Mundial de Biofertilizantes, Vorax ganhou o mundo com o nome de Biimore e Quikon, por conta da política de registro de marcas e patentes de alguns países.
Segundo Rafael Leiria Nunes, diretor de Suprimentos e Operações da Rovensa Next Brasil, chama atenção o modo de ação diferenciado de Vorax, do ponto de vista fisiológico da planta, mesmo sob aplicação de doses pequenas. “Isso foi uma surpresa num determinado momento, além de ser um grande diferencial de sustentabilidade, pois poucos mililitros permitem tratar vários hectares”, relata o especialista. Até o momento, Vorax é recomendado para dez culturas e a dosagem média é de 30 ml/ha, podendo chegar a 100 ml/ha, a depender da espécie. Esta dosagem é dez a 40 vezes menor que a dos estimulantes tradicionais.
Fonte: Pec PressPec Press® – Comunicação Estratégica