
De acordo com o engenheiro agrônomo, professor e pesquisador, Ulisses Antuniassi, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp / Botucatu-SP), os setores florestal e de cana de açúcar são aqueles que mais utilizam a técnica de sistemas de injeção de defensivos em pulverizadores, nas regiões Sul e Sudeste do país. “É uma questão de tempo para que esse método de utilizar os drones para a pulverização se firme também em Mato Grosso. Essas tecnologias vieram para ficar e já são realidade em muitos segmentos do agronegócio”, defende.
Segundo o pesquisador, para garantir o potencial produtivo da lavoura, quanto ao uso e interpretação das imagens captadas pelos drones, o produtor e a equipe de trabalho devem se atentar, antes de qualquer decisão, às análises, mas que devem ser feitas de forma minuciosa e com preparo especializado.
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Fonte: Assessoria de Imprensa – Cayron Henrique Fraga (66) 99633-0077