
O recente embate comercial dos Estados Unidos com a China tem acelerado a substituição da soja norte-americana pela brasileira. O movimento reforça o protagonismo do Brasil como principal fornecedor da commodity para o maior comprador global, mas também impõe novos desafios aos produtores nacionais.
Segundo Felipe Jordy, gerente de inteligência e estratégia da Biond Agro, além de ampliar a participação brasileira no mercado internacional, esse reposicionamento exige atenção redobrada à gestão de volumes, logística e contratos, especialmente em um cenário de alta volatilidade e incertezas nos preços. Com a demanda chinesa em expansão e a busca por fornecedores fora dos EUA, o Brasil se destaca — mas precisa manter a competitividade, ajustar estratégias comerciais e acompanhar de perto os prêmios de exportação e as condições de mercado.
Fonte: Assessoria de Imprensa